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Mostrando postagens de setembro, 2020

Todo dia é dia de filhos, e ser pai é ser presente todos os dias

  Há quase cinco anos, minutos antes de saber que seria pai de gêmeos eu passei em um sebo e comprei Dois Irmãos de Milton Hatoum. Neste livro o escritor explora os conflitos e contradições existentes nas relações familiares. Em uma entrevista recente ouvi escritor afirmar que ser pai é a maior felicidade de uma vida, que quando eles nascem todas as outras coisas e paixões ficam pequenas. Concordo com Hatoum, não há relação tão forte quanto a que construímos com nossos filhos. Mas não é fácil, as vezes é conflituoso e contraditório. É uma espécie de tatuagem no rosto que carregamos para a vida inteira. Essa frase eu ouvi em um filme e gostei. Ser pai é minha identidade mais importante. Em um país onde 5,5 milhões de crianças brasileiras não têm o nome do pai na certidão de nascimento, cuidar das crias não é um ato isolado ou egoísta. É um ato político. “Eles são a única obra que perdura” Dia é dia de filhos é todo dia, é ser pai é estar presente

Coices e relinches triunfais

                      Na semana que o presidente Jair Bolsonaro foi a ONU deixar corado de vergonha a população nacional. Sim, qualquer patrício decoroso, reprova as palavras proferida pelo nosso presidente em sua estreia na Assembleia Nacional das Nações Unidas.   Bolsonaro errou em tudo, no tom do discurso, nas críticas desnecessárias a aliados importantes, e sobretudo pela quantidade de Fake News que proferiu durante os pouco mais de 20 minutos que discursou. Sim, ele conseguiu falar mais do que os 8 minutos, para nosso desespero!             Aliás, o discurso o presidente é nada mais do que a expressão da política internacional do seu governo. Uma subserviência total ao governo Trump e ao capital americano e de um completo isolamento com o resto do mundo. A história de Brasil acima de todos, ficou perdido em algum momento de sua campanha eleitoral. Talvez ne...